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sexta-feira, 27 de maio de 2011

SUGESTÕES PARA PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO

Observações

É importante considerar, na construção do relatório os seguintes critérios:

• A avaliação deve ser sempre enfatizar os avanços e não apenas os fracassos. Registrar o que o aluno conseguiu e em que progrediu;
• Valorizar e registrar o desenvolvimento sócio-afetivo como: participação, solidariedade, posicionamento, sentimentos;
• É preciso registrar a participação do aluno nos projetos desenvolvidos no bimestre;
• Deve-se proceder relação com o registro anterior;
• Diversificar a redação de um aluno para o outro, buscando se fiel em suas colocações.

Sugestões para iniciar relatórios 

• Com base nos objetivos trabalhados no bimestre, foi possível observar que o aluno...
• Observando diariamente o desempenho do aluno, foi constatado que neste bimestre...
• A partir das atividades apresentadas, o aluno demonstrou habilidades em...
• Com base na observação diária, foi possível constatar que o aluno...


Desenvolvimento cognitivo
Lê com fluência vários tipos de textos interpretando-os;
• Produz textos escritos com clareza, coerência e coesão;
• Identifica e escreve seu nome completo;
• Observa, descreve, analisa e sintetiza gravuras, reportagens e textos;
• Apresenta dificuldades ortográficas
• Identifica e escreve seu nome completoÁREA SÓCIO-AFETIVA
Comentar sobre o período de adaptação: Com quem ficou no primeiro dia? Como ficou? Como evoluiu? Mostra dependências? Usa apoio de objetos? Toma mamadeira, chupa bico?

Relacionamento: com a professora, colegas e funcionários. Participa de atividades propostas pelo professor?

Funcionamento no grupo: É aceita? Rejeitada? Isola-se? Lidera? É agressiva? Demonstra preferência por colegas? Coopera com o grupo? É capaz de ouvir os outros? Tem cacoetes?

Tolerância às frustrações: perder e ganhar, acertar e errar.

Controle esfincteriano resolvido?

Brinquedo: com o que prefere brincar na sala e no pato? Como brinca (sozinho, com o grupo em pequenos grupos, com companheiro)?

Autonomia: Está organizado na rotina? Aceita regras, cumpre combinações? Espera a decisão dos outros para tomar a sua? Tem condições de escolher e recusar-se ao que não quer? Envolve-se em conflitos? Como os resolve? Encontra suas próprias respostas? Explica seus pensamentos?



Material postado no GRUPO PROFESSORES SOLIDÁRIOS

• Ainda não faz relação entre o que fala e escreve



segunda-feira, 16 de maio de 2011

O PAPEL DO REGISTRO NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR


 Registro e Reflexão
Madalena Freire
"O que diferencia o homem do animal 
é o exercício do registro 
da memória humana" 
Vygotsky

O educador no seu ensinar, está em permanente fazer, propondo atividades, encaminhando propostas aos
seus alunos. Por isso mesmo sua ação tem de ser pensada, refletida, para que não caia no praticismo nem
no "bomberismo pedagógico".
Essa ação pensante, na qual prática, teoria e consciência são gestadas, é de fundamental importância em
seu processo de formação.
Contudo, não é todo educador que tem apropriado seus desejos, seu fazer, seu pensamento na construção
consciente de suas prática e teoria.
Como despertá-lo deste sonho alienado, reprodutor mecânico de modismos pedagógicos?
Como formá-los para que sejam atores e autores conscientes de seu destino pedagógico e político? Como
exigir que já estejam prontos para determinada prática pedagógica se nunca, ou muito pouco, exercitaram o
seu pensar reflexivo e a socialização de suas ideias?
O registro da reflexão sobre a prática constitui-se como instrumento indispensável à construção desse
sujeito criador, desejante e autor de seu próprio sonho.
O registro permite romper a anestesia diante de um cotidiano cego, passivo ou compulsivo, porque obriga
pensar.
Permite ganhar o distanciamento necessário ao ato de refletir sobre o próprio fazer sinalizando para o
estudo e busca de fundamentação teórica.
Permite também a retomada e revisão de encaminhamentos feitos, porque possibilita a avaliação sobre a
prática, constituindo-se fonte de investigação e replanejamento para a adequação de ações futuras.
O registro permite a sistematização de um estudo feito ou de uma situação de aprendizagem vivida. O
registro é história, memória individual e coletiva eternizadas na palavra grafada. É o meio capaz de tornar o
educador consciente de sua prática de ensino, tanto quanto do compromisso político que a reveste.
Mas não é fácil escrever e refletir sobre nossa ação de ensino. No decorrer destes anos, desde 1979, tanto
no acompanhamento da reflexão de educadores, como no meu exercício permanente de reflexão e registro
sobre a minha própria prática, tenho me certificado da importância desse exercício no processo de
apropriação do pensamento.
A seleção, por cada um, do que é relevante ser registrado se faz lenta e gradual. A princípio não há clareza
sobre as prioridades, sobre o que é importante guardar para além da lembrança, às vezes, vaga, que pode
ser guardada pela memória imediata.
No processo de formação de educadores entendemos ser de extrema importância o desenvolvimento do
registro enquanto ação sistemática e ritual do educador. Nesse sentido, nossa proposta no curso de
formação estrutura-se de forma a propiciar esse exercício, primeiramente, por meio da escrita sobre a aula,
da sua síntese, que exige o exercício do registro em dois momentos distintos: primeiro, no ato mesmo da
aula, e, depois, já distanciado dela.
No primeiro momento, o exercício de observação e escuta subsidia o registro apontando para os dados
mais relevantes e significativos. Na aula, os educadores em curso observam as ações de ensino bem como
a dinâmica constituída pelo grupo e acompanham a discussão dos conteúdos tratados.
O registro posterior, longe do espaço/tempo em que ocorreu a ação, caracteriza um outro e distinto
movimento reflexivo. É nesse momento que os dados coletados podem ser interpretados lançando luzes  a
novas hipóteses e encaminhamentos, tanto no que diz  respeito às ações de ensino, quanto no que aponta
para as necessidades da aprendizagem. Dessa maneira, o educador, leitor e produtor de significados, cerca
com rigor o seu pensar estudioso sobre a realidade pedagógica. Mas não basta registrar e guardar para si o
que foi pensado, é fundamental socializar os conteúdos da reflexão de cada um para todos. É fundamental
a oferta do entendimento individual para a construção do acervo coletivo. Como bem pontuava Paulo Freire,
o registro da reflexão e sua socialização num grupo são "fundadores da consciência" e assim sendo, sem
risco de nos enganarmos, são também instrumentos para a construção de conhecimento.
Nesse aprendizado permanente de escrever e socializar nossa reflexão valendo-nos do diálogo com outros,
sedimenta-se a disciplina intelectual tão necessária a um educador pesquisador, estudioso do que faz e da
fundamentação teórica que o inspira no seu ensinar.
O registro é instrumento para a construção da competência desse profissional reflexivo, que recupera em si
o papel de intelectual que faz ciência da educação.
                                                                            In site Espaço Pedagógico: http://www.pedagogico.com.br

Observação e registro pelo professor – a educação do olhar

Não há observação possível senão para quem sabe aquilo que deseja ver; ou seja, para observar é preciso direcionar o olhar, registrar aquilo que é percebido e fazer uma análise dos dados obtidos e registrados.
A questão é o quê registrar, quando e como fazê-lo.

O quê – fatos marcantes, especialmente significativos no contexto de ensino e aprendizagem e relacionados ao desenvolvimento das atividades pelos alunos e grupos. Da mesma forma, é possível registrar a adequação do material utilizado, das escolhas didáticas e da própria atuação docente.
Quando – Durante a aula ou ao final de uma atividade, buscando indícios de aproximação às metas do projeto de ensino. Se o professor não tiver clareza sobre os pontos de chegada do seu trabalho, não saberá o que observar. Já ao término de uma etapa de trabalho, é possível perceber a aproximação dos alunos às metas estabelecidas. Neste caso, o registro assume o caráter de sínteseapreciativa.
Como –  Muitos professores sentem dificuldades em fazer registros de suas observações, especialmente quando percebem a impossibilidade de observar todos os alunos simultaneamente ou quando possuem um número grande de turmas ou alunos por sala de aula. Cabe ao professor organizar sua observação elegendo um pequeno grupo de cada vez enquanto realiza uma atividade. Todos os alunos serão observados, num momento ou outro. O registro não precisa e não deve ser complexo. Bastam algumas frases que retratem um comportamento não habitual, uma indicação clara de compreensão ou incompreensão do que está sendo trabalhado ou que aponte indícios do que está bem ou não e dos avanços.
As informações resultantes dessas observações e registros são mais eficazes do que aquelas que poderiam ser obtidas em uma prova ou trabalho pontual. Permitem a interferência imediata do professor que poderá rever algumas atividades, propor outras ou avançar no tema em estudo.Os registros exigem um constante olhar para as metas e servem de mapa do processo de aprendizagem de cada aluno e da classe como um todo, além de auxiliar na reflexão sobre a própria prática do professor.

É preciso situar as informações e os dados em seu contexto para que adquiram sentido. Para ter sentido, a palavra necessita do texto, que é o próprio contexto, e o texto necessita do contexto no qual se enuncia. Edgar Morin


A importância dos registros escolares
 Existem várias definições para nos referirmos à técnica de documentação: registros de aulas, histórias, diários, relatórios, observações, etc. Apesar de não terem o mesmo processo e de não serem técnicas iguais, elas descrevem pontos relevantes feitos através da observação e do registro do processo educacional.
 Para que entendamos a definição dos registros escolares, algumas observações são feitas:
- Os registros não têm obrigatoriedade de serem feitos diariamente;
- Devem ser feitos pelos próprios professores, em forma de narração;
- O conteúdo da narração é de forma livre e espontânea.
 Assim, o registro deve ser uma reflexão da própria prática de ensino, tendo como principal foco a abordagem biográfica. Para que esta reflexão aconteça, deve-se ter em mente que o autor precisa de uma base teórica em fundamentos e que continue atualizando-se em meio às novas tecnologias. Rosa (2005, p.76) destaca: "Muitos indivíduos vão para o mercado de trabalho e permanecem bastante distanciados dos programas de atualização, ficando a troca nos locais de trabalho, e os livros didáticos como fonte exclusiva para adquirir novos conhecimentos". Para Mizukami (2004, p. 290)  a base de conhecimento para o ensino é abrangente,"consiste de um corpo de compreensões, conhecimentos, habilidades e disposições necessárias" para que o professor possa exercer sua profissão, promovendo aprendizagens significativas, deve-se investir em ações formativas a partir de práticas reflexivas e investigativas na formação inicial do professor.
 Dentro desta perspectiva, faz-se notar a enorme importância da história escolar da criança, como esta se construiu nas relações com professores, corpo diretivo e colegas (SOUZA, 2002).
 Os estudos sobre os registros escolares são componentes que atualmente sofrem  defasagem por parte dos educadores, os quais não percebem sua importância como instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional, por falta de esclarecimentos.
 A tarefa de fazer registros sobre o cotidiano escolar torna possível o distanciamento da ação e do que está escriturado, ajudando o educador a planejar, revisar e refletir diante da sua prática. Esta reflexão é um ponto importante para análise das competências profissionais, permitindo reajustes permanentes, contribuindo para a identificação de pontos positivos e negativos. Citando Miguel Zabala, "Sem olhar para trás, é impossível seguir em frente". É isto que os registros podem proporcionar.
 O valor formativo dos registros acontece a partir do momento em que recodificamos a experiência narrada, reconstruindo-a. Assim, ele oferece também dupla perspectiva sobre o trabalho, a sincrônica e a diacrônica, de forma que se pode avaliar o que está acontecendo diariamente, bem como o acumulado durante um período mais longo.
 Ao apresentar uma estrutura narrativa flexível ao modo de escrita do autor, aumentam-se as possibilidades de contribuição da documentação de forma rica e diversificada para cada educador. As narrativas estabelecem alguns padrões:
- A solicitação (corresponde a orientação que se dá do que fazer e de como fazer), ela pode ser feita pelo orientador da instituição ou por conta própria;
- A periodicidade (as anotações costumam ser um árduo e custoso trabalho em questão de tempo e esforço pessoal, no entanto, não precisam ser feitas diariamente, mas regulares, sistemáticas, garantindo assim a continuidade dos fatos e a logicidade dos registros);
- A quantidade (não importa o número de páginas que tenha seu relato, mas sim  informações importantes, que permitam uma reflexão sobre o conteúdo);
- O conteúdo (mais reflexivo do que descritivo, mais qualitativo do que quantitativo,  também pode ficar a dispor da solicitação ou da orientação que é dada);
- A duração (não existem limitações de tempo e espaço para realização dos registros).
 Com tais relatos, disponibiliza-se material de acervo pedagógico e cultural de épocas que poderão ser vistas e estudadas por outros especialistas da educação, tornando-se material rico de pesquisa, servindo como proposta para reflexão e construção de novas técnicas pedagógicas. A tarefa de construção dos relatos compreende o contexto institucional e relacional das atividades escolares como referenciais para a compreensão dos processos envolvidos no espaço escolar.
Referências
Zabalza, Miguel A. DIÁRIO DE AULA: Um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional. Zabalza, Miguel; trad. Ernani Rosa. - Porto Alegre: Artmed, 2004

sábado, 14 de maio de 2011

CRÔNICAS

Estou sempre em busca de atividades novas, que enriqueçam minhas aulas e me levem a refletir se estou no caminho.
Numa dessas minhas pesquisas virtuais, me deparei com o  blog do Márcio Mourão.
Recomendo que visitem o blog dele, pois as crônicas são de facial  entendimento para os alunos e assuntos que realmente interessam.
Deixo aqui uma delas.
 http://www.mmvip.blogspot.com/

Procurando fazer uma limpeza geral no meu apartamento, visando uma reforma em breve, encontrei muita dificuldade em descartar meu Lixo Tecnológico (Disquetes antigos, Drives estragados, etc...). Entrei no site da Comlurb, telefonei, tudo em vão. Minha consciência ecológica faz com que permaneça com um Entulho Tecnológico em minha casa sem solução. O assunto é de interesse nacional e tão importante em época de Aquecimento Global e atitudes de cidadania, palavra que em sua dimensão maior ganha relevância frente à tímida atitude dos órgãos que deveriam zelar pela saúde do Meio Ambiente. Tecnologia é progresso. Lixo Tecnológico deveria ser solução na reciclagem e no descarte correto. Ao alcance do cidadão comum, nas ruas, nos bairros. Sem estímulo, educação e presença dos gestores do lixo, a tentação é enorme de descartar no lixo comum. Nosso Planeta Azul merece este carinho.

DIÁRIO REFLEXIVO - Relato

Interessante ler esse relato hoje, fiz tudo tão dentro dos padrões com medo de errar, mas errei, porque não precisava ter colocado as perguntas, somente as respostas, rsrs Nome da atividade trabalhada: Leitura em voz Alta
Descrição da atividade: Iniciar a aula sempre com leitura em voz alta do livro “Na mira do Vampiro – Coleção Vaga-Lume” Dificuldades encontradas: No começo manter a atenção de alguns alunos, (João Victor principalmente) parecem dispersos, outro (Gustavo) por ser muito agitado percebo que ficar parado 10 minutos deu sono.
Estratégias usadas para superar as dificuldades: No inicio eu parava de falar e olhava atentamente para o aluno até que ele parasse, depois fui
conversando e relembrando a importância de respeitar o turno da fala, algo que já temos como “combinado” e ele um dos maiores defensores, o outro (inquieto) em um primeiro momento achei engraçado, mas entendi o quanto pra ele era difícil se manter dessa maneira, pois ele não para um instante, nas atividades propostas em lousa consegue superar os demais, mas é um aluno que não gosta de ler e produzir textos, pois sempre proponho aos que terminam primeiro que leiam os livrinhos que estão a disposição. Descobertas realizadas: Amei essa proposta, estou realmente encantada, segui exatamente a explicação do roteiro, expliquei que havia escolhido a coleção Vaga-Lume porque fazia parte dos meus livros preferidos de infância, que havia escolhido aquele em especial porque os dois meninos pareciam um pouco com eles que gostam de subir em árvores pra pegar frutas (aqui ainda temos muitas árvores frutíferas em quintais) O que foi interessante/ Por quê?: A análise de algumas palavras dentro do contexto, quando percebo que está difícil eu faço a pergunta e eles ficam decidindo qual é o significado, a memória do que aconteceu no dia anterior, os risos espontâneos por causa de alguns acontecimentos do livro (ressoa no meu ouvido nesse momento).
Um fato muito interessante foi o conhecimento da palavra “pelada”, expliquei que era futebol (não entrei em explicação naquele momento, mas eles entenderam muito bem). Dias depois sai com eles pra ensinar o que era quarteirão e demos a volta ao redor da escola, fomos até a praia e voltamos por um lugar muito arborizado, nesse caminho encontramos um campo, eles começaram a gritar “Tia, vamos jogar pelada?”.
Outro fato interessante também é que um aluno (Kauan) possue um livro dessa coleção e no dia seguinte trouxe para que eu lesse pra eles, mas eu expliquei que eu precisava terminar aquele primeiro. Então a Giovana pediu emprestado e eu a vi lendo em sala assim que terminou a lição. Eles começaram a terminar a lição e procurar os livros parecidos com o que estou lendo, pediram pra sentar com o coleguinha para os sentarem juntos, e é claro que foi prazeroso assistir tudo aquilo. O que não deu certo? Ou não foi interessante? Por quê?: Apenas no primeiro dia onde fiquei lendo por 10 minutos, percebi que eles começaram a cansar, no outro dia diminui para 5 minutos, creio que com os dias poderei aumentar um pouco mais. A estratégia utilizada era apropriada? Por quê? Não entendi muito bem essa pergunta. Qual estratégia de leitura? Da pergunta anterior? Como foi seu desempenho na(s) atividade(s)? Foi bom, sem dificuldades Como você avalia seu desempenho? Você teve as orientações que precisava? Tenho filhos e gostava muito de ler pra eles na hora de dormir, no período de alfabetização eu propunha muitas vezes que ele lesse uma página e eu outra. Também fui durante 8 anos professora de Escola Dominical, um trabalho voluntário, nesse período sempre li livros que pudessem melhorar a minha prática, minha dicção, creio que somado às orientações recebidas contribuíram para o meu desempenho. Obs. “Eu gosto de ler” Como foi a interação entre o grupo? Foi ótima Você pôde auxiliar algum aluno que teve dificuldade? Como foi esse processo? O que você sentiu nesse momento? Como você avalia essa interação? A maior dificuldade mesmo foi manter poucos alunos atentos no decorrer da leitura como já descrito anteriormente. O que você acha que faltou, e que na(s) próxima(s) aula(s) poderia ser incluído? Nessa aula não tive dificuldades Como você avalia essa aula/atividade? Não conhecia a importância dessa aula, pra mim foi uma descoberta fantástica e
maravilhosa.

Sugestão de roteiro para elaboração de diário reflexivo


* Data:
* Nome da atividade trabalhada:
* Descrição da atividade:
* Dificuldades encontradas:
* Estratégias usadas para superar as dificuldades:
* Descobertas realizadas (descreva).
* O que foi interessante/ Por quê?
* O que não deu certo? Ou não foi interessante? Por quê?
* A estratégia utilizada era apropriada? Por quê?
* Como foi seu desempenho na(s) atividade(s)?
* Como você avalia seu desempenho? Você teve as orientações que precisava?
* Como foi a interação entre o grupo?
* Você pôde auxiliar algum aluno que teve dificuldade? Como foi esse processo? O que você sentiu nesse momento? Como você avalia essa interação?
* O que você acha que faltou, e que na(s) próxima(s) aula(s) poderia ser incluído?
* Como você avalia essa aula/atividade?
Após realizar a atividade faça o mais rápido possível para que não perca nada, se possível grave.

Nasceu...

Há tempos venho querendo criar um espaço que ajudaria não só a mim como outras professoras que costumam registrar suas aulas .
Não comecei os registros diários espontaneamente.Essa decisão partiu da Secretária de Educação , já que precisamos utilizar o tempo  que os alunos iam embora e ficavamos 40 minutos até o termino do nosso horário.
A orientadoranos deu uma introdução e nos ajudou com materiais sobre o assunto.
Fizemos um grupo de estudo mesmo.
O que foi imposto hoje me dá prazer.Tenho a necessidade de registrar minhas aulas, os as intervenções feitas, as dificuldades que aparecem e o mais impostante o que deu certo ou errado para que numa próxima aula eu saiba onde começar minhas intervenções e assim tornar uma aula sobretudo prazerosa.